“Chapéus de todo o Mundo” é o título da exposição temporária que estará patente
no CONSOLATA MUSEU |Arte Sacra e Etnologia partir do dia 9
de maio, sábado. A exposição resulta de uma parceria entre o Museu dos
Missionários da Consolata e o Museu da Chapelaria do Município de S. João da Madeira, ambos credenciados pela Rede
Portuguesa de Museus.
Esta exposição de chapéus permite conhecer exemplares dos cinco
continentes, mostrando a diversidade de materiais, estética e cores. A temática
da multiculturalidade enquadra-se harmoniosamente com a missão do CONSOLATA
MUSEU, detentor de valiosas coleções etnográficas, oriundas sobretudo de
África, América e Ásia. Além disso, o museu está situado em Fátima, local onde
convergem anualmente milhares de peregrinos oriundos de várias partes do mundo.
Prevista para o mês de
outubro de 2015, será a vez dos chapéus do CONSOLATA MUSEU partirem até ao
MUSEU DA CHAPELARIA onde estarão expostos neste conceituado Museu de S. João da
Madeira, fomentando a partilha de saberes, de coleções e parcerias entre
museus.
A exposição poderá ser
visitada de terça-feira a domingo das 10h00 às 19h00. Visitas guiadas para
grupos por marcação prévia através do e.mail museurtesacra@consolata.pt
ou do telefone número 249 539 470.
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CHAPÉUS DE
TODO O MUNDO
Se ao prazer da viagem for aliado o
gosto pela história e pela cultura, corremos o risco de querer trazer connosco
um pouco de todos esses lugares que nos são diferentes mas que, no fundo, não
são mais do um de “nós” em outro contexto cultural.
A exposição “Chapéus de todo o
Mundo” representa muitas dessas viagens e resulta da generosidade de todos os
viajantes que ofereceram ao Museu o chapéu que adquiriram em diversas partes do
Mundo.
Retratar simbolicamente a cultura
de determinado País, através de um chapéu, é o desafio desta exposição, que
propõe aos seus visitantes o confronto com o Outro e com as especificidades
sociais e culturais que ajudam a construir múltiplas identidades.
De certo modo, pretendemos levar o
visitante a refletir acerca da riqueza humana que agrega e consolida os povos
porque, como diria Daniel Serra Vaz, um dos maiores colecionadores privados de
chapéus, esta exposição “permite dar a volta ao mundo sem sair do mesmo local”.
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